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10/12/14
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ANCINE estreia campanha “Audiovisual brasileiro. Grande como o Brasil”

Com ações em diferentes mídias, iniciativa visa incentivar o consumo de conteúdos audiovisuais brasileiros nas mais diversas telas

A Agência Nacional do Cinema – ANCINE lançou no último domingo, 7 de dezembro, a campanha publicitária “Audiovisual brasileiro. Grande como o Brasil”. Com inserções nas TVs aberta e por assinatura e em salas de cinema, anúncios na mídia impressa, spots para rádio, veiculação em monitores digitais de ônibus, e uma forte ação na internet e nas redes sociais, a ANCINE quer incentivar o consumo dos conteúdos audiovisuais brasileiros nas mais diversas telas. Todas as peças terminam com o comando “Assista, recomende, valorize o que é seu”.

A campanha é estrelada pelos atores Patricia Pillar, Cauã Reymond, Matheus Nachtergaele e Deborah Secco. Principal peça da campanha, o filme de 60 segundos mostra os atores conversando nos bastidores de um set de filmagem sobre a paixão pela profissão e comentando o bom momento da produção audiovisual no país.

No ano passado, o Brasil bateu recorde em número de lançamentos de longas-metragens nos cinemas. Em 2014, até o fim de novembro, mais de uma centena de novos filmes nacionais chegaram às salas. O conteúdo audiovisual brasileiro também se faz presente nas telas de TV. Desde a entrada em vigor da Lei da TV Paga, quadruplicou a presença da produção nacional na TV por assinatura. Hoje, cerca de cem canais têm exibido regularmente filmes e séries brasileiras de produção independente no horário nobre.

Para o diretor-presidente da ANCINE, Manoel Rangel, o lançamento da campanha acontece em um momento sem igual para o setor audiovisual brasileiro: "Nunca se produziram tantas obras, com tamanha diversidade de histórias, gêneros, estilos e formatos para as mais diversas telas. Com o esforço de nossos artistas e técnicos, aliados aos investimentos do Governo Federal, nossa produção tem cada vez mais representado e dado visibilidade aos diferentes olhares e sotaques do nosso povo. O audiovisual é um importante elemento de valorização da identidade nacional brasileira", afirmou.

Dirigido pelo premiado Clovis Mello, o comercial tem versões de 60, 30 e 15 segundos que poderão ser conferidas na TV aberta até o dia 25, na TV por assinatura de 9 a 31 de dezembro, nas salas de cinemas de 19 estados brasileiros no período entre os dias 18 e 31 de dezembro, ou no canal da ANCINE no Youtube. As peças para mídia impressa e para rádio trazem depoimentos dos artistas sobre a realização profissional de cada um através do cinema e da TV. O esforço de comunicação conta ainda com ações na internet e nas redes sociais, que continuam ao longo de 2015.

 

Assista ao filme: http://youtu.be/-iC1W4s5E6o

Audiovisual brasileiro. Grande como o Brasil. 60s

 

Junto com a campanha, ANCINE apresenta seu novo logotipo

A ANCINE aproveitou o lançamento da campanha para apresentar o seu novo logotipo. A criação adota uma marca mais moderna, que reflete o novo momento da produção audiovisual, disponível em um número cada vez mais diverso de telas.

Artistas falam sobre o atual momento do audiovisual brasileiro

As quatro estrelas da campanha são rostos bastante conhecidos pelo público brasileiro. Com extenso currículo na atuação, todos eles têm expandido suas participações para outras etapas do processo, se envolvendo com a direção e a produção de obras audiovisuais. Eles falaram sobre a diversidade de conteúdo, sobre o reconhecimento do público e sobre a alegria de serem personagens ativos neste cenário.

Deborah Secco observa que "a nossa indústria vem crescendo cada vez mais. O cinema nacional vem ganhando força e qualidade. Novos cineastas com novas ideias e bons propósitos que fazem a gente querer, cada vez mais, se dedicar ao cinema", disse ela.

A diversidade é, também de acordo com Patricia Pillar, uma das características mais interessantes da nossa produção contemporânea: "Eu acho que estamos num caminho que não é fácil, mas tem muitos ganhos nessa caminhada. Hoje há uma diversidade de gêneros e de temas, com diretores novos, misturados com aqueles que já conhecemos que fazem um cinema muito autoral. Temos o prazer de ter um cinema diversificado, e isso eu acho que é importante para a nossa indústria".

Para Matheus Nachtergaele, que fez sua estreia no cinema há 17 anos no longa "O que é isso companheiro?", o atual cenário era inimaginável na década de 90: "Sempre fui um ator que fez muitos filmes, mas eu era uma exceção. Hoje em dia percebo que em muitos lugares do Brasil há filmes sendo feitos o tempo todo. Abro o jornal e tem matéria sobre um novo filme, do qual eu nem tinha notícia, sendo filmado. Tem acontecido cinema Brasil afora.", afirmou.

A trajetória de Cauã Reymond confirma o discurso de Matheus. Desde 2004, o ator tem trabalhado em ao menos um longa-metragem por ano, além da participação de destaque em diversas séries para a televisão. Para ele, o público está cada vez mais interessado na produção nacional: "Estamos construindo um público cada vez maior que gosta e presta atenção em qual é o filme brasileiro que vai ser lançado. Em ‘Alemão’ tivemos quase um milhão de espectadores, num filme que, a princípio, é um drama psicológico. Em ‘Tim Maia’ estamos também chegando a um milhão. Então eu vejo o cinema brasileiro num momento muito especial, muito bonito, fico muito feliz de fazer parte”.

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